Designer Gráfico Freelancer: Precifique de Forma Correta!

Para quem deseja ser Designer Gráfico Freelancer, esse artigo pode ajudar em uma das etapas mais importantes! Falaremos sobre a precificação no Design Gráfico!

Definir custos é um dos desafios mais importantes para aqueles que trabalham como Freelancers, especialmente no início de suas carreiras. Ninguém quer cobrar demais, para não perder o comprador. Ao mesmo tempo, cobrar muito barato é perder dinheiro, não acha?

Este tipo de insegurança no trabalho Freelancer termina aqui. Neste artigo, você entenderá quais são as formas de precificação no Design Gráfico. Assim você terá uma base para calcular corretamente o custo de seu trabalho por hora, vamos lá!

Quanto Cobrar por um Freela de Design Gráfico?

O que influencia no custo do serviço do Designer Gráfico Freelancer é muito variável. Ele dependerá, por exemplo, do nível de concorrência, da experiência do Designer, da disponibilidade e do histórico de clientes adquiridos.

O primeiro passo para aprender a precificação no Design Gráfico é compreender o grau de profissionalismo. Geralmente, o mercado atua com as classificações:

  • Júnior: cerca de 5 anos de experiência.
  • Pleno: de 6 a 9 anos de experiência.
  • Sênior: mais de 10 anos no mercado.

Como vamos observar neste post, algumas dicas ajudam a orientar o cálculo que sugere o custo do trabalho elaborado pelo profissional. Aproveite sua leitura!

Designer Gráfico Freelancer: O que Levar em Consideração na Hora de Cobrar?

Agora que sabemos em que nos basear para começar a definir valores, o que devemos considerar no momento de realizar a precificação no Design Gráfico?

Com as dicas que você está prestes a ler, você ficará muito mais confiante para estabelecer o custo dos seus serviços. No entanto, o que levar em consideração na hora de cobrar?

Confira a seguir:

  • Considere os valores de mercado;
  • Se considere como empresa;
  • Considere sua hora trabalhada.

Considere os Valores de Mercado

Como Designer Gráfico Freelancer você precisa considerar o valor de mercado. Uma maneira de fazer isso é perguntar às pessoas próximas a você, que trabalham na mesma área e estão no mesmo nível que você.

Por exemplo, se você é um Designer Gráfico júnior, fale com todos os Designers júnior que você conhece.

Descubra se já trabalharam como Freelance, quanto cobram por hora e quais eram seus esquemas de pagamento. Entretanto, se você quiser saber mais sobre o mercado, procure no Google a tabela salarial da sua categoria.

Talvez essa seja uma ótima referência para você precificar seus serviços. Procure também sites como 99Freelas, Love Mondays, Salarios.com e Freelancer.com, que geralmente mostram as faixas salariais de determinados setores.

Se Considere Como Empresa

Quando se trata da precificação no Design Gráfico, você deve se ver como empresa (mesmo que só você trabalhe nela). Pensar de forma empreendedora, embora possa parecer conversa motivacional para alguns, faz grande diferença ao se posicionar como Freelancer.

E aqui não estamos falando apenas da técnica para estabelecer custos, mas também da forma como você se posiciona sendo Designer Gráfico Freelancer.

Como isto interfere diretamente na percepção do cliente sobre o custo dos seus serviços, isso pode fazê-lo estar disposto a pagar mais por eles.

Considere sua Hora Trabalhada

Você pode levar uma hora para desenvolver 3 imagens de perfil para o Facebook, mas nesse mesmo período de tempo, você consegue fazer um único Design de capa para essa mesma mídia social.

Isto significa que o valor necessário para fazer 3 imagens de perfil deve ser o mesmo que para criar um Design de capa. A proporção de trabalho é dada pelo tempo investido. Você já ouviu o ditado popular “tempo é dinheiro”? Para Freelancers faz todo sentido.

Sendo Designer Gráfico Freelancer, você só terá a possibilidade de fazer este estudo de quanto vai cobrar por hora trabalhada, se você tiver um plano de negócios e todos os custos em mãos.

Devo Tomar Cuidado na Hora da Precificação?

Sim! Um erro comum da precificação no Design Gráfico é não considerar os custos envolvidos no momento da cobrança. Para cada demanda ou projeto, você precisa colocar na ponta da caneta o que você gasta. Na lista deve constar recursos como:

  • Contas de eletricidade, água e telefone;
  • Materiais de escritório;
  • Internet de qualidade;
  • Contribuição MEI ou impostos;
  • Aluguel, se necessário;
  • Transporte para reuniões, e assim por diante.

Certamente você não precisa incorporar a soma de todos os itens acima em um único projeto. Portanto, ao trabalhar como Designer Gráfico Freelancer, tenha em mente que estes são custos que você terá que arcar todo mês. 

Conclusão

Então, como fazer a precificação no Design Gráfico? O custo preciso para responder a esta pergunta só você poderá estabelecer. E isso de acordo com o mercado, custos fixos e sua técnica para atrair clientes, só assim você vai precificar corretamente os seus serviços.

A última dica é procurar sempre aprender mais e saber fidelizar os clientes. Assim, com o passar do tempo seu valor vai sendo reconhecido no mercado.

Uma ótima forma de saber ainda mais sobre o assunto é conhecendo o Creator Pro by Pork! Além disso, com ele você vai aprender a como começar sua carreira de Designer Gráfico Freelancer com o pé direito! Não perca tempo!

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